10/10/2025 05:10 - Sexta - Mensagem para:
Untitled Document GUILHERME LANA SOUZA
 Untitled Document "Minha boca anunciará, todos os dias, vossas graças incontáveis, ó Senhor!"( Sl 70)

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE OUTUBRO:

FAMILIA ABEL LANA E MADALENA(Dalica)
DATAIDADENOME
| 01/10/1998| 27.0| GUILHERME LANA NUNES
| 04/10/1985| 40.0| ALESSANDRA DE FREITAS SILVA
| 05/10/2010| 15.0| ALICE BARBALHO HENRIQUES
| 08/10/1993| 32.0| JESSICA LANA ALVES
| 11/10/1982| 43.0| TATIANA NADER LANA
| 12/10/2008| 17.0| MARIA EDUARDA LANA BATISTA
| 13/10/1967| 58.0| JUSSARA VIEIRA LANA
| 14/10/1973| 52.0| FLUVIO NUNES ANDRADE
| 21/10/2021| 4.0| BETINA QUEIROZ BARBALHO
| 23/10/2020| 5.0| MARIA CLARA LANA CALAZANS
| 25/10/1984| 41.0| MARIANA R. DE ASSIS
| 30/10/1985| 39.9| SABRINA LANA ALVES

ANIV DE CASAMENTO LANA
DATA_CASANOSNOME
| 02/10/1937| 88| MADALENA PEREIRA LANA (in memoriam)
| 05/10/1996| 29| JUSSARA VIEIRA LANA
| 09/10/1982| 43| MARIA CLAUDINA DE LANA ALVES
| 10/10/2009| 16| MARIANGELA GOMES LANA
| 10/10/2020| 5| DANIEL LANA PINTO
| 22/10/2005| 20| MILENA LANA DOS SANTOS BARROS
| 31/10/2003| 22| MARCIA GOMES LANA

FAMILIA TIA BESITA

DATANOME
| 12/10/0000| MARIA LUIZA LANA BRETAS CORTES
| 16/10/2003| GABRIELA LANA

FAMILIA RITA LUCILA DE LANA - TIA ITA

DATANOME
| 05/10/1959| GERALDO LANA LEITE(in memoriam)
| 10/10/1994| LUISA LEITE OLIVEIRA(Filha Wilma)
| 11/10/2007| JESUS LANA ROCHA
| 16/10/1962| ÁUREA LANA LEITE
| 16/10/2007| MARIA EDUARDA (Filha Bruno)
| 25/10/2000| Heleno Rabelo Rocha (f. Lidio)
| 27/10/2007| GERALDO GOMES DE OLIVEIRA(Filho Wilma)

FAMILIA DOROTÉIA LANA - TIA NHAZITA


GRUPO PRIMOS

DATAIDADENOME
| 05/10/2000| 25| Domingos_Tia Alvira
| 11/10/2000| 25| Jesus_Tia Ita
| 12/10/2000| 25| Ildeu_Tia Guidinha

Aniv. próximo mês     CALEND ANIV


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ÚLTIMOS RELATOS:

Postado por: Evaldo Lana
Data: 29 / 7 / 2020 => Faleceu Jose Tomaz Lana, com 81 anos.. Estava na UTI desde o dia 20
Causa Covid,Choque séptico foco pulmonar e Insuficiência renal aguda.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 25 / 5 / 2019 => Faleceu nosso irmão IVO PEREIRA LANA em Juatuba-MG, aos 74 anos de cancer.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 12 / 8 / 2017 => Faleceu nossa tia Bezita (Izabel Pereira da Rocha) após uma queda e fratura do femur dando hemorragia e 6 paradas cardíacas. Com 100 anos de idade, nascida a 8 junho 1917. Concunhada e prima da nossa mãe Madalena.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 7 / 4 / 2017 => Mudei da casa bairro São Cristóvão para apto na Rua Quintiliano Costa, Vila Bretas


Postado por: Evaldo Lana
Data: 18 / 11 / 2008 => Faleceu Madalena Pereira Lana aos 87 anos em Governador Valadares-MG de coração=>falência múltipla órgãos apos 66 dias no hospital. Nascida em 21/07/1921. Teve 20 filhos com Abel Mariano Lana, deixou 13 vivos.


Postado por: Evaldo Pereira Lana
Data: 11 / 9 / 2008 => Faleceu Carmem Amorim, companheira de José Tomaz Lana.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 1 / 11 / 2007 => Faleceu Geraldo Pereira Lana, com 65 anos com traumatismo devido queda na escada da casa. Nasceu em 01/05/1942. Quarto filho de Abel Mariano Lana e Madalena Pereira Lana.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 4 / 7 / 1992 => Faleceu Bonifacio Mariano Lana, com 49 anos de acidente automobilistico proximo a Realeza-MG. Nasceu em 05/06/1943. Quinto filho de Abel Mariano Lana e Madalena Pereira Lana.


Postado por: Evaldo Pereira Lana
Data: 1 / 1 / 1989 => Maria Madalena mudou-se de Volta Redonda-RJ para Governador Valadares-MG. (Data aproximada).


Postado por: Evaldo Lana
Data: 3 / 11 / 1985 => Faleceu José Nunes de Almeida, esposo da Maria Madalena Lana Nunes.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 1 / 1 / 1982 => Aprox 1982 Tia Bezita e familia mudou-se de Rio Casca para Governador Valadares.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 14 / 9 / 1967 => Elevada a Paróquia São Sebastião de Jurumirim.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 8 / 6 / 1967 => Madalena Pereira Lana e mais 11 filhos (Bonifácio já estava em GV, Vicente em São José do Goiabal na firma dos Araujos, Maria e Geraldo no Rio) mudaram de Jurumirim para Governador Valadares, av JK 5221 - Bairro Paulo Zeni,hoje Santa Rita. Aproximadamente apos 3 meses mudamos para a Rua Ubá, 73-Bairro São Paulo. Compraram casa com parte do dinheiro da venda do sítio de Jurumirim.

O caminhão veio dia 7 de junho com Toninho, Ivo e Bonifácio. Bonifácio contratou um caminhão e levou porcos para vender que pagou o frete. Ele era muito esperto e com grande visão de negócios com 24 anos animou trazer esta turma para GV, e arrumou serviço e comércio para muitos.

Nós fomos para Rio Casca, dormimos nas casas de tias e viemos ônibus dia 8. E passamos mal no ônibus o tempo todo. Chegamos pálidos e acabados. Nunca tínhamos viajado. Renato ficou em Rio Casca na casa de tia Guidinha até final de junho, quando começou as férias de julho.
Chegamos na casa do Sr Sebastião Breguez e D. Paulina (Av JK, 910), tomamos café/chá e pegamos o ônibus para Paulo Zeni.

Foi montado um armazém que funcionou de 1967 a 1970 (CASA LANA) na Av JK, 920 - Vila Bretas.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 3 / 12 / 1966 => Vicente de Paula Lana casou-se com Gessi Vieira em Jurumirim.


Postado por: Evaldo Lana
Data: 0 / 0 / 1966 => Conceição ficou no Rio na casa da Maria. Bonifácio buscou-a em 1967 porque mudaríamos de Jurumirim para Governador Valadares.
Voltou falando carioques rsrs.



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NOMEIDADE
Primeiro Neto: ABEL LANA NUNES62.4
Últ. Neto de 36: ALEX AGUIAR LANA24.8
Primeiro Bisneto: LEONARDO LANA NUNES31.3
Últ. Bisneto de 42: LUCAS LANA CASTRO OLIVEIRA0.5
Primeiro Trineto: EDUARDO MONFERDINI LANA NUNES5.1
Últ. Trineto de 3: DAVI TAVARES LANA0.7

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ÚLTIMAS POSTAGENS NO LIVRO VISITA:

Evaldo Lana - evaldolana@gmail.com - Governador Valadares - 08/10/25 - 06:50 -
Bom dia Fernanda. Não encontrei o nome dos seus ascendentes no material que tenho mas pode ser que seja da mesma familia Lana: Jean de Lanne que veio da França https://familialana.com/GenealogiaLana.htm Abraços


Fernanda de Jesus - fernandaadjesus@hotmail.com - Contagem Minas Gerais - 07/10/25 - 20:56 -
Boa Noite Estou procurando saber um pouco mais da história da minha família. Meu avô Geraldo Domiciano de Landa nasceu no Alto do Rio Doce e era filho de Francisco Domiciano de Lana Filho e Olivia Melania de Jesus.


Evaldo Pereira Lana - evaldolana@gmail.com - Governador Valadares - 21/08/25 - 11:48 -
Oi Vitor. Lembro da Tita e de alguns. Morávamos numa "chácara" em Jurumirim. Aos 13 anos mudamos para Governador Valadares. Você conhecr, vai em Jurumirim? Conhecemos Rita Breguez, Sebastião Breguez e filhos... Abraços


Vitor Fernandes Breguez Souza - vitortoad@gmail.com - Belo Horizonte - 21/08/25 - 10:13 -
Sou neto da Altiva Pinto Breguez (vovó Tita) e neto de José (vovô Dedé). Filho de Maria Inez Breguez, a qual tem 11 irmãos, tio Mauricio, tio Ney, tio Milton, tio Dengo, tia Mércia, tia Duda, tia Magna, tio Marcelo - falecido em um acidente de carro, esses são os que lembro.


UBIRATAN DE JESUS MOREIRA LANA - ubiratan.lana@gmail.com - Timóteo - 18/08/25 - 14:06 -
Sou filho de Edson Moreira Lana ( Sonson de Cumba) de Marliéria.


Evaldo Lana - evaldolana@gmail.com - Governador Valadares - 27/07/25 - 08:19 -
Bom dia Antônio. Nós temos só a parte do livro de genealogia do Cônego Trindade. https://familialana.com/GenealogiaLana.htm Provavelmente somos da mesma familia Lana. Abraços


Antonio Arcanjo - marceloarcanjo7@gmail.com - São Paulo - 26/07/25 - 22:29 -
Prezados, boa noite Sou bisneto de Herculino Ribeiro de Lana, que segundo as memórias de meu pai, (já falecido), seu então avô administrava uma fazenda no vilarejo de Canaã, atual município de mesmo nome, no Estado de MG. Não encontrei registro sobre local de nascimento de Herculino Ribeiro de Lana, apenas que faleceu na município de Jequeri-MG e que foi casado com Maria Apolinária de Jesus - de origem indígena. Dessa união, nasceram: Pedro Friciano de Lana, Maria da Conceição (minha avó, mãe do meu pai), Lourdes, Filomena Lana, Joaquim Ribeiro de Lana, José Leandro de Lana, José Inácio, Joana da Conceição e Luiza - essa última faleceu ainda criança. Basicamente são essas as informações que tenho, mas gostaria, se possível, de mais notícias dos meus antepassados. Grande abraço a todos.



ATENÇÃO FAMILIA LANA, POSTE SUAS FOTOS IMPORTANTES



Leitura bíblica do dia

História Completa do Santo-Clique




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Postado por: Renato Pereira Lana
Data: 3 / 2 / 2025 => RESUMO CONVERSAS EM VALADARES JANEIRO DE 2025
E OUTRAS QUE EU ME LEMBRO
FAMÍLIA LANA
Papai e mamãe moraram na Pinheira, depois foram para Goiabal, ficaram cerca de um ano e pouco, mas devido a doença das crianças, retornaram para a Pinheira. Geraldo nasceu no Goiabal e foi muito doente de pequeno. Ou seja, foram para o Goiabal com Zé Lana, Vicente e Maria. E voltaram também com Geraldo.
Da Pinheira, mudaram para Jurumirim, na casa da rua, perto de Antônio Mendonça. Então, papai fez uma permuta do tio Juquita. Ele veio para a casa da rua e papai com a família para o sítio onde moramos até virmos para Valadares. Isso em 1952, porque mamãe sempre dizia que mudou para lá grávida de mim, Renato, e eu nasci lá, em 5-6-1952. Na transação, papai se comprometeu a voltar um valor ao tio Juquita. No primeiro ano, conseguiu uma colheita fantástica de 80 (oitenta) sacas de café, vendeu, e pagou tio Juquita, quitando o débito.
Papai foi sempre muito trabalhador, e trabalho de roça. Desde que se casou, até 1952, trabalhava em roça de outros proprietários, a meia, ou seja, do que plantava e colhia entregava a metade ao dono do terreno e ficava com a outra metade. Tinha um carro de boi. Assim criou a família. Essa informação foi passada pelo Vicente, Toninho (irmãos) e pela Maria das Graças (prima) e foi novidade para mim. Não sabia disso.
No sítio, papai trabalhou de 1952 a 1963, quando faleceu. Lá plantava de tudo, arroz, feijão, milho, mandioca, banana, batata e outros e mamãe cuidava da horta, com muitas verduras, especialmente, couve, taioba, cebolinha, inhame etc. e criava vacas para a produção de leite para as crianças e, dentre outros bois, me lembro do “Sereno” que o Ivo trabalhou com ele muito tempo. Nesse sítio tivermos só uma carroça com um boi puxando.
Tínhamos um quintal com muitas frutas, manga, goiaba, coco, abacate, laranja, lima, limão, cidra etc. Criava galinhas, porcos, vacas leiteiras para manutenção e, às vezes, ainda vendia leite, doces de frutas etc. Mesmo nesse terreno, me lembro de ele plantar roça também a meia ou a terça, lá na pinheira, pelo lado da fazenda de Jorge Vieira. Depois que papai morreu me lembro de ter ido com os irmãos nesse terreno.
Papai colocou uma loja para Zé Lana na rua de Jurumirim, perto da ponte, e, ele mesmo, também ia para a loja, de vez em quando. Usava sempre botina, calça de brim, camisa xadrez, que Maria aprendeu fazer e fazia muitas para vender na loja.
Papai tinha as roupas de trabalhar e as melhores, ou uma melhor, que usava quando tomava banho e ia para a loja ou em Rio Casca ou Ponte Nova. Me lembro que ele levou mamãe para consultar em Ponte Nova e eu, pela primeira vez, fui com eles, e fiquei na casa de padrinho Suquim e Madrinha Hilda. Dormimos lá uma noite e voltamos no dia seguinte. De ônibus de Jurumirim para Rio Casca e de lá para Ponte Nova.
Para economizar pasto, papai combinava com tio Sizinho e levávamos vaca(s) para lá, na fazenda das Taboinhas, porque tinha mais pasto, e a deixávamos lá até ela parir. Quando acontecia, Zizito nos avisava e íamos buscar a vaca e o bezerro, porque precisávamos do leite para as crianças. Muitas vezes, fomos o Ivo e eu, a cavalo, de Jurumirim até na “Mata” (é assim que se chamava lá), buscar a vaca e o bezerro com 15 ou 30 dias e vínhamos devagar, tocando a vaca e amparando o bezerro. Uma vez o bezerro caiu num valão (um buraco) e Ivo desceu para pegá-lo. A vaca avançava e eu tinha a missão de cercar ela com o cavalo até o resgate do bezerro. Chegávamos em casa vitoriosos por ter cumprido a façanha.
Esses dias, mandei uma mensagem para Deia (Cordélia) filha de Diná e neta de tio Sizinho agradecendo a ela pelo que seu avô fez por nós.
Quando papai morreu, em 24 de março de 1963, eu tinha 10 anos e 8 meses. Eu estudava, brincava, mas tinha minhas obrigações que cumpria: Prender as galinhas no galinheiro (elas vinham sozinhas para ele no final da tarde), tratar dos porcos com milho ou fubá, limpar o chiqueiro, prender os bezerros as 14h para que a vaca tivesse bastante leite no outro dia. Só nunca aprendi tirar leite. Eu apertava a teta da vaga, mas o leite voltava ao invés de descer. Ivo tirava leite bem. Eu levava comida na roça para papai no caldeirão, às 9h ou 10h e o café da tarde, acho que até 14h, numa chaleira, com muitas xícaras amarradas no bico da chaleira com palhas de milho. E tinha que ir rápido, porque papai só tomava café forte e bem quente. Isso eu herdei dele. O jantar era às 17h em casa.
Me lembro de papai doente, gemendo na cama, e mamãe a cuidar dele.
Já chamei tia Maricotinha muitas vezes para fazer o parto em mamãe. Todos nasceram com a parteira, exceto, se não me engano, o Anésio e a Maria Auxiliadora que foram no hospital.
Ah, e o nosso moinho. Toda manhã, tinha que peneirar o fubá, separando o fino do grosso. O fino era para a cozinha, fazer angu, broa etc. e o grosso para os porcos, depois de preparado com água e acho que com sal também.
Trocávamos milho com fubá. A pessoa trazia uma vasilha de milho e nós entregávamos a mesma vasilha de fubá. Elas por elas. Também descascava milho, no prego do toco, e moía no “debulhador”, tarefa bem chata e cansativa.
Cheguei a capinar a roça, plantar arroz, milho, feijão, banana etc. No arrozal ficávamos atolados até os joelhos, às vezes. Chico Vieira trabalhou para nós muito tempo, inclusive depois que papai morreu. Eu levava marmita para ele. Trabalhava devagar, parava, porque já estava velho. Não me lembro da morte dele, se foi na nossa propriedade ou não.
Uma vez, alguém trouxe uma junta de bois para arar a terra. Colocava-se o arado na canga, no meio dos bois e uma pessoa ia segurando atrás e arando a terra. Teria que ter alguém na frente dos bois. Outra pessoa ia fazer isso, mas não sei por que ela não foi ou era algum irmão que não estava, o certo é que lá foi eu na frente dos bois. Que aperto. Os bois eram muto espertos, andavam rápido, eu, com uma vara na mão e uma corda na outra, puxando e guiando. Dia difícil, os bois quase pisavam em mim, tive que ser muito esperto. Caía e levantava rápido. Mas dei conta. No final do dia estava arrasado.
Certa vez, descarregando a carroça de milho, certamente puxada pelo boi “Sereno”, no terreiro lá de casa, pisando no milho descalço, fui mordido por um escorpião. Doeu paca. Levaram-me no farmacêutico Antônio ou Florentino (o segundo sucedeu o primeiro), fui atendido, e não teve maiores problemas, mas me lembro da dor subindo no corpo todo.
Mamãe, por conta dos muitos filhos, mesmo com a ajuda destes, sempre teve uma pessoa que a ajudava. Eu me lembro da dona Lhontina, mãe do Chico Trombeta, trabalhou muito tempo lá em casa, lavava roupa, passava e ajudava a cuidar da casa. Os mais velhos devem se lembrar de outras.
Ah, não podemos esquecer do purgante “tiro seguro”. Éramos obrigados a tomar todos os anos, uma luta, muitos vomitavam, então tinham que tomar outro. Segurávamos uma colher, uma madeira, sei lá, para não vomitar, forma de distração. Íamos todos para o sol. E não podia comer nada de manhã, só mais tarde e acho que só mingau de fubá. Assim saiam as lombrigas e os vermes. Um horror.
Desculpe estar falando de mim, mas é que eu me lembro melhor desses fatos ocorridos comigo.
Renato Lana – 3-2-2025.


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