Fontes: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/rio-casca/historico ,
HISTÓRICO - O cidadão Francisco Ferreira Maciel Laia, pelos idos de 1826, embrenhara-se pela densa mataria existente às margens do rio Casca, enfrentando mil perigos, a cata de terras onde se fixaria. Dessa maneira, apossou-se de enorme extensão territorial, onde hoje se localiza a importante fazenda. Em 1837, Francisco Ferreira Maciel Laia vendia ao furriel ângelo Vieira de Souza o direito de posse e propriedade que adquiriria por concessão. Em 1842, o furriel ângelo comprou a Silveira Barbosa a posse das terras marginais ao córrego das Duas Barras e doou 40 alqueires das mesmas para o patrimônio do futuro povoado. Com o auxílio de Laia e seus amigos, construiu uma pequena capela, cercada de taquara e coberta de palha dos arraiais. Construíra, também, o cemitério. Pouco mais tarde a capela foi elevada à cotegoria de curato, filiado à freguesia de Barra Longa e em tôrno dela se eregiu o povoado. Deve-se, ainda, à visão do furriel Ângelo o quase perfeito traçado do povoado, com ruas retase praças simètricamene dispostas. Conta-se que êle mesmo escolhia os lugares onde seriam construídas as novas casas, traçando com sua bengala o alinhamento. Por algum tempo o arraial foi conhecido por Bicudos, devido ao órgão nasal bastante grande do furriel Ângelo e de seus descendentes. Recebeu o seu atual nome - Rio Casca - por influência do rio do mesmo nome que banha suas terras (Rio das Cascas - exuberância de cascas). Tornou-se município em 01/06/1912.
Jurumirim é distrito de Rio Casca/MG, com cerca de dois mil habitantes. Muitas famílias espalhadas por Minas Gerais e outros Estados tiveram origem lá, como as famílias Lana, Rocha, Pereira, Tomáz, Mendonça, Breguez, Marques. Todos estudavam no Grupo Escolar Itagiba Martins Chaves e participavam da Igreja Católia local, cujo padroeiro é São Sebastião, celebrado em 20 de janeiro de cada ano, até hoje com festa, leilões, missas, procissão, com um bom time de futebol, chamado CACIQUE. As famílias citadas, hoje estão principalmente em Rio Casca, Belo Horizonte, João Monlevade, Governador Valadares, Ponte Nova e outras. Lá não tem hotéis e restaurantes, mas dista menos de vinte quilômetros de Rio Casca que tem boa infraestrutura. Jurumirim, quer dizer pássaro pequeno e está situada na Zona da Mata de Minas Gerais, acesso pela BR 262 - Vitória x Belo Horizonte, entrando à direita, uns dez quilômetros depois de Rio Casca. Por: Renato Pereira Lana
ORIGEM DE JURUMIRIM - José Cipriano Leandro
Foi fundado em Junho de 1903, época em que foi construida a Matriz de São Sebastião. Os doadores do terreno foram os irmãos José e João da Rocha.
Antigamente chamava-se Tatu, devido ao grande número desse animal encontrado aqui.
Contava o sr. João Januário Dias que foi encontrado um tatu cujo casco coube 1 quarta de milho de 12 litros.
Passou por aqui alguns historiadores a procura de ouro chegando ao Rio Doce na divisa de São Domingos do Prata encontrando a ponte e verificaram a passagem pequena para um rio tão grande. Mudaram o nome de Tatu para Jurumirim.
Passo Grande = Jaru e Pássaro pequeno = mirim.
Escola fundada em 1913 pelo Prof. José Mariano de Lana e Ana Vieira Lana (Anita). Turmas separadas, meninos e meninas. Depois vieram Ana Joaquina Ribeiro (D. Nitinha) e Maria Brita Gonçalves Mol (D. Nhanhá).
Terminou a construção da igreja depois de 1920. Várias reformas e imagens como a do Senhor Bom Jesus.A Conferência Vicentina fundada em Janeiro de 1921.
O órgão - harmônio foi restaurado várias vezes pelo técnico de arte sr. José Miguel de Alcântara (Juca).
A luz elétrica foi instalada em 7 de Setembro de 1949 no governo de José Miranda Chaves e vereador Adolfo de Souza e Silva que patrocinou toda despesa sendo emprestado a prefeitura para os gastos.
Foi criada a paróquia em 16/07/1967 por Pe. Geraldo Maia e Bispo Dom Oscar de Oliveira.Tivemos 2 times de futebol: Cacique Futebol Clube e Minuando.
Banda de Música: Maestros Antônio Neves e Antônio Soares da Silva.
Posto de Saude: 26/03/1984.
Telefone e Centro Social: 1986.
Neste ano foram 13 pessoas. 9 dos 11 irmãos vivos: Maria Madalena, Antônio, Senira, Conceição, Renato, Evaldo, Maria José, Claudina e Anésio. Não puderam comparecer: Vicente e Seny.
Ainda Márcia (esposa Evaldo), Vanda (esposa Renato) e sobrinhos Márcia Gomes e Alex.Pároco: Pe. João Paulo Guedes e o celebrante dos dias 20 e 21 foi Pe. Nedson (filho do Quito e Luzia, prima do José Nunes).
Nossa antiga casa agora é do Serginho casado com Dagmar (filha de Rubão da Tia Alvira)
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Neste ano resolvemos ir mais pessoas a FESTA DE SÃO SEBASTIÃO em Jurumirim, nossa querida terra natal. Fomos 10 irmãos dos 13 vivos, filhos de Abel Lana e Madalena (Dalica). Foram José Lana, Maria Madalena, Antônio, Senira, Seny, Conceição, Renato, Evaldo, Maria José e Anésio. Infelizmente não puderam comparecer: Vicente, Ivo e Claudina.
Sobrinhos e cunhados que completaram a alegria: Sobrinhos: Alex, Buá, Yuri, Igor, Isabela, Sévio, Luciana, Dinho, Abel, Andréia, Rejane, Solange Barbalho, Alda, Paulo Chang. Cunhados: Antônio, José Inácio, Marcinha, Marta.![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |